SEMENTES
Minhas poesias, meus versos,
Eu espalho por ai, no universo,
E a única coisa que eu peço;
É que vocês as compreendam.
Quem sabe a voz da consciência,
Está experiência reflita em ti,
Quem sabe em mim,
Estes poemas que escrevi.
Pois eles são os meus filhos
Que os espalho na boa terra ;
Sempre esperando aqueles frutos,
Que só a poesia sabe gerar.
Espero assim que eles floresçam ,
E que seus frutos nos alimentem;
E que transformem este universo,
De deuses perversos, em ternos anjos.
Quando meus versos,
Frutificarem e florecerem,
Eu com certeza serei eterno,
E meus poemas também serão.
*J.L.Borges do Brasil
Guaiba Rs…08/2024
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