quarta-feira, 31 de maio de 2017
terça-feira, 30 de maio de 2017
segunda-feira, 29 de maio de 2017
MALINCONIA La malinconia di agosto, In ogni risata un volto; In ogni viso un aspetto. La malinconia è la nostalgia, Che dietro questa ansia; Voglia di piangere. sole posta malinconia, Un giorno, nel mese di agosto; la solitudine amara. La malinconia che invade, Portare questo desiderio; Nel nostro cuore. Malinconia è un carbone, Che arriva e distrugge, Uguale a un sole che brucia. Portare il miele amaro, Tintura su carta, A volte Domenica pomeriggio. Sulle tracce di nostalgia, Alla ricerca della volontà, Sovratensioni malinconia. Un fiore che vaga nel vento, In lamento grido La gioia tenera. * J.L.BORGES
domingo, 28 de maio de 2017
sábado, 27 de maio de 2017
sexta-feira, 26 de maio de 2017
quarta-feira, 24 de maio de 2017
domingo, 21 de maio de 2017
sábado, 20 de maio de 2017
sexta-feira, 19 de maio de 2017
quinta-feira, 18 de maio de 2017
quarta-feira, 17 de maio de 2017
domingo, 14 de maio de 2017
sábado, 13 de maio de 2017
A BAINHA E A ESPADA Eu sou a espada, Minha bela rainha; Tu és a bainha, Minha rosa dourada. Se côncavo és, Eu sou o convexo; Me jogo a teus pés, No jogo do sexo. Eu sou tua lança, E tu minha flor; A loura esperança, Na dança do amor. Minha doce fadinha, Estrela encantada; Mostrando os caminhos, Em nossa jornada. No jogo do sexo, Bainha e espada; O verso, o reverso, De uma noite encantada. *J.L.BORGES
sexta-feira, 12 de maio de 2017
quarta-feira, 10 de maio de 2017
ESTA É PRA TI PORTO ALEGRE. GUAIBA, MARÇO DE 2015. “PORTO ALEGRE MEU AMOR” Porto Alegre que me deixa leve, Com seu pôr do sol, rubro e sangrento; É linda esta cidade que sempre me persegue, Andando no parcão, seus moinhos de ventos. Porto Alegre que me deixa leve, A ponte levantada, os carros a rodar; Na rua da Praia a bruxa me persegue, Lá no brick eu ouço os beatles a tocar. Porto Alegre e leve, suave e me anima, No centro, em Ipanema, tambem na redenção; Parece apaixonada, igual uma menina, Que tem consigo as chaves do meu coração. Porto Alegre que me deixa, leve e sonhador, Pois sou seu namorado, seu namorado sempre; A onde vou é ela, é ela o meu amor, É ela que me faz, feliz e sorridente. Vivi em Porto Alegre, mas lá eu não creci, Mas tenho ela aqui, minha diva tão querida; Tão linda esta cidade a onde eu venci, E que a batizei de amor da minha vida. *J.L.BORGES
MÃE Mãe, retrato do paraíso, Anjo em forma de mulher; Esperança é o seu sorriso, Flor do campo, bem me quer. Mãe é luz na escuridão, Na tempestade o farol; A voz da sua canção, Acordes de rouxinol. Na simplicidade da alma, Teu semblante é minha vertente; Teu afago me acalma, E assim me deixa contente. És mais preciosa que o ouro, Por ti meu canto é sincero; Mãe, tu és o meu tesouro, Eu te adoro, te venero. Vem mamãe para os meus braços Em teus braços quero estar; Sem você eu me desfaço, Não vivo sem teu olhar. *J.L.BORGES
terça-feira, 9 de maio de 2017
domingo, 7 de maio de 2017
AMOR Amor, palavra tangente, Primo-irmão da solidão; Vontade que chega ardente, Devassa o coração. Amor, triste sentimento, Na alma do sonhador; Semente solta ao vento, Germinando triste flor. Amor, uma tênue palavra, No dicionário da vida; Uma erva que não se lavra, É larva adormecida. É assim que o conheço, E o tenho junto comigo; Paixão cruel sem ter preço, Recomeço do castigo. *J.L.BORGES
MEU CORAÇÃO É UM FOGÃO A LENHA Meu coração é um fogão a lenha, A crepitar em teu inverno frio; A brasa desta solidão agreste, Aquece os espíritos sombrios. Meu peito é lenha a chorar saudades, Nesta realidade aonde o sol não vem; A chapa ardente é melancolia, A ferver saudades de meu terno bem. A fumaça esguia se transforma em nuvens, Dentro de meu peito triste; E neste canto de meu eu interno, Percebo mulher que o amor existe. Meu coração é um fogão a lenha, Uma fornalha pronta a incendiar; E neste inverno de sonhos procuro, Neste silencio apenas te amar. *J.L.BORGES
ROSINHA MEU AMOR Meu amor é uma canoa, Com remos de coração; A flutuar num rio que entoa, Correntezas de canção. Vou remando esta minha vida, No doce rio da saudade; Com você minha querida, Rosinha da eternidade. Vem sem medo e com paciência, Que um dia a árvore te deu; Luz da mina sapiência, Vida deste olhar ateu. Vem cortando águas de um futuro, Que surge com a madrugada; Vem sem medo pois é segura, Esta minha alma lavada. Toque-me com todo o carinho, Pois o sol te deu calor; Te deu a luz de uma caminho, Vem Rosinha meu amor. *J.L.BORGES
sábado, 6 de maio de 2017
sexta-feira, 5 de maio de 2017
quinta-feira, 4 de maio de 2017
quarta-feira, 3 de maio de 2017
terça-feira, 2 de maio de 2017
segunda-feira, 1 de maio de 2017
Assinar:
Postagens (Atom)