A MORTE DO ETERNO
Se até as estrelas morrem, oque sobrará a nós, reles mortais?
Nada nada;nada nada, nem aquele sorriso que da minha amada ganhei em uma tarde de chuva serena.
Se somos pó de estrelas e elas morrerão um dia, o quê sobrará para falar de nossa existência no planeta terra?
Nada nada,nada nada; Nem aquela lagrima furtiva que derramei naquela tarde de ventania, quando a minha amada partiu sem dar adeus.
Alguns dizem que a alma e imortal é que o espírito é eterno, mas se até as estrelas morrem, o quê sobrará neste infinito finito?
Nada nada; nada nada, nem mesmo o grito do excluido restará neste universo mutável. 
     Jorge Luis Borges do Brasil ®
     Guaiba…10/2025
A MORTE DO ETERNO
Se até as estrelas morrem, oque sobrará a nós, reles mortais?
Nada nada;nada nada, nem aquele sorriso que da minha amada ganhei em uma tarde de chuva serena.
Se somos pó de estrelas e elas morrerão um dia, o quê sobrará para falar de nossa existência no planeta terra?
Nada nada,nada nada; Nem aquela lagrima furtiva que derramei naquela tarde de ventania, quando a minha amada partiu sem dar adeus.
Alguns dizem que a alma e imortal é que o espírito é eterno, mas se até as estrelas morrem, o quê sobrará neste infinito finito?
Nada nada; nada nada, nem mesmo o grito do excluido restará neste universo mutável.
Jorge Luis Borges do Brasil ®
Guaiba…10/2025
Nenhum comentário:
Postar um comentário