segunda-feira, 3 de novembro de 2025

A MORTE DO ETERNO


A MORTE DO ETERNO

Se até as estrelas morrem, oque sobrará a nós, reles mortais?
Nada nada;nada nada, nem aquele sorriso que da minha amada ganhei em uma tarde de chuva serena.
 
Se somos pó de estrelas e elas morrerão um dia, o quê sobrará para falar de nossa existência no planeta terra?
Nada nada,nada nada; Nem aquela lagrima furtiva que derramei naquela tarde de ventania, quando a minha amada partiu sem dar adeus.

Alguns dizem que a alma e imortal é que o espírito é eterno, mas se até as estrelas morrem, o quê sobrará neste infinito finito?
Nada nada; nada nada, nem mesmo o grito do excluido restará neste universo mutável. 

     Jorge Luis Borges do Brasil ®
     Guaiba…10/2025

A MORTE DO ETERNO


Se até as estrelas morrem, oque sobrará a nós, reles mortais?

Nada nada;nada nada, nem aquele sorriso que da minha amada ganhei em uma tarde de chuva serena.

 

Se somos pó de estrelas e elas morrerão um dia, o quê sobrará para falar de nossa existência no planeta terra?

Nada nada,nada nada; Nem aquela lagrima furtiva que derramei naquela tarde de ventania, quando a minha amada partiu sem dar adeus.


Alguns dizem que a alma e imortal é que o espírito é eterno, mas se até as estrelas morrem, o quê sobrará neste infinito finito?

Nada nada; nada nada, nem mesmo o grito do excluido restará neste universo mutável. 


     Jorge Luis Borges do Brasil ®

     Guaiba…10/2025

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