A EFÊMERA EXISTÊNCIA DA POESIA

A EFÊMERA EXISTÊNCIA DA POESIA

Não tenho mais inspiração para meus versos, 

Meu único sucesso é eu ler minhas poesias;

As vezes alegres, as vezes em tom perverso, 

Isso me faz suportar a tristeza de meu dia a dia.

Talvez eu até seja um homem lnfeliz,

Tentando vencer certas barreiras ;

Onde aquilo que chamamos de verniz ,

Não passa de nuvem passageira..

Ora bolas! Alguns dirão sem conhecer, 

A imprópria existência da inspiração;

Ontem esquecida, hoje a reviver,

E os momentos que me tornaram aborrecido,

Abriaram-me os olhos, e a efêmera ilusão, 

Da poesia acordou,(estava adormecida).

*J.L.Borges do Brasil ®

Guaiba…10/10/2025