segunda-feira, 3 de novembro de 2025

A DANÇA DO LOUVA DEUS


A DANÇA DO LOUVA DEUS

A canção, a dança, a morte;
Jogadas à deus dará.

Depois canção a dança 
Depois da dança a morte;
Outro louva deus virá,
É o ciclo de outras vidas. 

É assim que segue este tempo,  
Vento da renovação, 
Algum sorriso e canção,
Na busca de novas vidas.

*Jorge Luis Borges ®
Guaiba, 02/11/2025

A MORTE DE MEU ROSEIRAL



A MORTE DE MEU ROSEIRAL

As rosas do jardim de minha casa,
Que eu cuidava noite e dia;
Com amor as cultivava,
Com amor sempre as via.

Todo os dia eu regava minhas rosas, 
Com todo o cuidado e todo meu carinho;
E o aroma que o roseiral exalava,
Perfumava suavemente meu caminho.

Mas um dia um vento cruel,
O deus tempestade da má sorte,
Bruscamente assolou meu roseiral,
Deixando ao passar escombros e morte.

A chuva caiu sem piedade,
Assim violenta à deus dará; 
Deixando em meu jardim uma saudade,
Que nunca mais apagará.

Sinto agora agora um vazio imenso, 
Sem o meu roseiral em flor;
A vida para mim perdeu o sentido,
Vivo agora ocioso e sem amor.

*J.L.BORGES ®
Guaiba , 01/11/2025

A MORTE DO ETERNO


A MORTE DO ETERNO

Se até as estrelas morrem, oque sobrará a nós, reles mortais?
Nada nada;nada nada, nem aquele sorriso que da minha amada ganhei em uma tarde de chuva serena.
 
Se somos pó de estrelas e elas morrerão um dia, o quê sobrará para falar de nossa existência no planeta terra?
Nada nada,nada nada; Nem aquela lagrima furtiva que derramei naquela tarde de ventania, quando a minha amada partiu sem dar adeus.

Alguns dizem que a alma e imortal é que o espírito é eterno, mas se até as estrelas morrem, o quê sobrará neste infinito finito?
Nada nada; nada nada, nem mesmo o grito do excluido restará neste universo mutável. 

     Jorge Luis Borges do Brasil ®
     Guaiba…10/2025

A MORTE DO ETERNO


Se até as estrelas morrem, oque sobrará a nós, reles mortais?

Nada nada;nada nada, nem aquele sorriso que da minha amada ganhei em uma tarde de chuva serena.

 

Se somos pó de estrelas e elas morrerão um dia, o quê sobrará para falar de nossa existência no planeta terra?

Nada nada,nada nada; Nem aquela lagrima furtiva que derramei naquela tarde de ventania, quando a minha amada partiu sem dar adeus.


Alguns dizem que a alma e imortal é que o espírito é eterno, mas se até as estrelas morrem, o quê sobrará neste infinito finito?

Nada nada; nada nada, nem mesmo o grito do excluido restará neste universo mutável. 


     Jorge Luis Borges do Brasil ®

     Guaiba…10/2025